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1.
Neurosci Biobehav Rev ; 144: 104960, 2023 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36375585

RESUMO

BACKGROUND: Perinatal and prenatal risk factors may be implicated in the development of bipolar disorder, but literature lacks a comprehensive account of possible associations. METHODS: We performed a systematic review and meta-analyses of observational studies detailing the association between prenatal and perinatal risk factors and bipolar disorder in adulthood by searching PubMed, Embase, Web of Science and Psycinfo for articles published in any language between January 1st, 1960 and September 20th, 2021. Meta-analyses were performed when risk factors were available in at least two studies. FINDINGS: Twenty seven studies were included with 18 prenatal or perinatal factors reported across the literature. Peripartum asphyxia (k = 5, OR = 1.46 [1.02; 2.11]), maternal stress during pregnancy (k = 2, OR = 12.00 [3.30; 43.59]), obstetric complications (k = 6, OR = 1.41 [1.18; 1.69]), and birth weight less than 2500 g (k = 5, OR = 1.28 [1.04; 1.56]) were associated with an increased risk for bipolar disorder. INTERPRETATION: Perinatal and prenatal risk factors are implicated in the pathogenesis of bipolar disorder, supporting a role of prenatal care in preventing the condition.


Assuntos
Transtorno Bipolar , Complicações na Gravidez , Gravidez , Feminino , Humanos , Adulto , Transtorno Bipolar/epidemiologia , Transtorno Bipolar/etiologia , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Fatores de Risco
2.
Rev. bras. oftalmol ; 79(5): 302-308, set.-out. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137988

RESUMO

Abstract Purpose: Study aimed to determine compliance of patients with strabismic amblyopia undergoing occlusion treatment, followed from January 1 st, 2011 to January 1 st, 2017 at an Ophthalmology Reference Center, and identify risk factors for poor compliance. Methods: Retrospective, consecutive cohort study. Compliance reported at each visit was related to visual acuity, family history, changes in occlusion schedules and in patients' care team during treatment. The patients were divided into two groups according to the compliance: poor compliance group and compliance group (subdivided in full compliance subgroup and partial compliance subgroup). Results: Age at treatment beginning vary from 3.7 to 13.7 years, esotropia was the most frequent deviation and the occlusion was realized from 5 to 7 hours a day. Of 220 patients, compliance was achieved by 193 (87.7%), 114 (51.8%) in full compliance subgroup and 79 (35.9%) in partial compliance subgroup, and 27 do not achieved compliance (12.3%). Poor compliance was significantly related to a history of epilepsy, higher rate of suspension of treatment due to inefficacy, higher evasion rate, lower recurrence, and lower rate of maintenance of prophylactic occlusion after treatment. Good compliance was related to family history of strabismus, higher recurrence rate, and higher maintenance of prophylactic occlusion after treatment. No relations were found between poor compliance and changes in occlusion schedules or in patients' care team during treatment. Conclusion: Compliance with occlusion treatment of strabismic ambliopia was similar to other studies that included refractive and strabismic amblyopia and not related to changes in occlusion schedules or in patients' care team during treatment. Family history of strabismus was a protective factor.


Resumo Objetivo: Determinar a adesão de pacientes com ambliopia estrabísmica submetidos a tratamento oclusivo, acompanhados em Centro de Referência em Oftalmologia do Centro-Oeste do Brasil, e identificar fatores de risco para baixa adesão. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo e consecutivo. A adesão relatada em cada visita foi relacionada à acuidade visual, história familiar, mudanças no tempo de oclusão e na equipe de atendimento ao paciente durante o tratamento. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a adesão: grupo de não-adesão e grupo adesão (subdividido em subgrupo adesão total e subgrupo adesão parcial). Resultados: A idade ao início do tratamento variou de 3,7 a 13,7 anos, o desvio mais frequente foi a esotropia, o tempo médio de oclusão foi de 5 a 7 horas por dia. Dos 220 pacientes, 193 (87,7%) obtiveram adesão, 114 (51,8%) no subgrupo de adesão total e 79 (35,9%) no subgrupo de adesão parcial, e 27 não aderiram (12,3%). A não-adesão foi relacionada à história de epilepsia, maior taxa de suspensão do tratamento devido à ineficácia, maior taxa de evasão, menor recorrência e menor taxa de manutenção da oclusão profilática pós tratamento. A boa adesão foi relacionada à história familiar de estrabismo, maior taxa de recorrência e maior manutenção da oclusão profilática pós tratamento. Não houve relação entre não-adesão e mudanças nos horários de oclusão ou na equipe de atendimento durante o tratamento. Conclusão: A adesão ao tratamento oclusivo da ambliopia estrabísmica foi semelhante aos estudos que incluíram ambliopia refracional e estrabísmica e não se correlacionou a mudanças no tempo de oclusão ou na equipe de atendimento. A história familiar de estrabismo foi um fator de proteção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Transtornos da Visão/terapia , Visão Binocular , Ambliopia/terapia , Estrabismo/terapia , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes
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